Sete de setembro é uma data cívica muito importante para o Brasil, tornou-se muito mais importante porque foi o dia sete de
setembro de 2013 no qual eu e minha adorável cadela desfilamos representando temas sobre a Mãe Terra: eu representei a mãe Terra e Amelinha de Barros da Rocha todos os animais do planeta. Infelizmente, este sete de setembro de 2014 estou de luto, pois minha adorável Amelinha faleceu envenenada com veneno para matar ratos: saí para caminhar e entrei na casa da minha tia e, lá ela havia colocado uma vasilha com mortadela e veneno para matar ratos, mas quando ela gritou para alertar-me do perigo já foi tarde demais, porque à Amelinha ingeriu muito rápido para que eu não tomasse aquilo que no momento ela achou tão delicioso.
Hoje estou me sentindo muito triste ao lembrar que no ano anterior estava desfrutando da companhia da minha cadelinha tão meiga. A natureza hoje está chorando em homenagem a ela, está chovendo é muito interessante porque hoje minha escola desfila novamente, mas não lembra do patriotismo de Amelinha e o meu também que sou arte-educadora e faço papel muito importante educando pela sensibilidade. Graças ao meu filho Semaarcoyres de Barros da Rocha, cujo nome me inspirei nos elementos e
Este botão de rosa foi da Mestra Paulina |
fenômenos da natureza fomos fotografadas nesse belo evento cívico o qual comemora-se a Independência do Brasil que libertou-se de Portugal. Hoje, Amelinha encontra-se no ventre da Grande Deusa servindo de substâncias para outras vidas terrestres; as plantas que estão no canteiro de minha casa, meu quintal hoje está silencioso sentindo a falta da minha cadela amiga. O túmulo de Amelinha é um canteiro existente no meu quintal, Amelinha gostava muito de brincar nele, até na hora de sua morte o procurou, meu esposo Sebastião Rocha Rocha, pela manhã cedo a sepultou nele. Sim, o botão de rosa recebi da entidade afro-brasileira Mestra Paulina e na data aproxima de completar um mês da morte de Amelinha. Portanto, tanto todo ser vivo morre, esse é a pura realidade do ciclo da vida, embora muitos são antecipados e não por desejos sobrenaturais e nem naturais, mas fatalidades da vida. Mas o dever da Grande Deusa é acolher a todos no seu útero para gerar novas vidas.
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