quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Concordo plenamente com Arthur Schopenhauer

Esse grande filósofo escreveu essa mensagem " A vida é uma
bosta, tudo é tédio ou sofrimento só a arte salva essa porra. Concordo plenamente com Shopenhauer porque só a arte é capaz de nos fazer esquecer as agruras da vida. Às vezes estou cansada, triste por razões muito sérias que são quase sem chance de ocultá-las, mas o que é que me socorre? Só a arte me faz feliz, combate minhas angústias, minhas perdas e etc. Sempre que estou lecionando o componente curricular Arte, cito a honrosa ousada frase desse pensador; os alunos adoram ouvi-la e dão deliciosas gargalhadas por ser uma mensagem com duas palavras bem grotescas " bosta" e "porra",

mas depois da satisfação dos risos explico o que o autor repassou para as pessoas, nós. Os alunos  se interessam bastante quando coloco algo bem popular para eles, acredito que seja o mais compreensível para sua assimilação cognitiva. Ressaltando sobre a frase desse pensador, a mesma é pertinente no que se refere sobre os problemas que passamos na vida. O que nos socorre em meio a tantos conflitos? A arte nos leva aonde
jamais nenhuma outra coisa poderia ou pudera nos conduzir. Veja, por exemplo, posso realizar meus desejos e matar minhas angústias por meio da senhora Arte, mãe de todas nossas invenções materiais e imateriais. Não há nada mais salutar e majestoso do que a arte,  essa nos favorece a catarse do nosso íntimo deixando-nos tranquilos e realizados. Sinto-me realizada como uma criança que brinca com seu faz-de-conta (que sou) e termina sendo, embora de uma forma não surreal,
mas verdadeira, e tendo a consciente de que não é o que ouviu nos contos e fábulas, mas faz de conta que é, e pronto.  Portanto, "só a arte salva essa porra". Não sou sereia como nos contos, mas sou sereia que nado na imaginação. Graças a mãe arte já estou consagrada como sereia; as pessoas me apelidam de sereia, me reconhecem nos lugares por meio de minhas ousadias graças a arte. E daí? Terminei sendo a sereia que não
nada, mas tenho um par de pernas que posso caminhar na terra, posso andar de salto que nem toda mulher consegue saber andar sobre salto-agulhas. Sou consciente que não tenho nadadeiras, mas tenho a imaginação para nadar aonde nenhum peixe possa mergulhar e nadar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário